Capitulo 1070 Daniel respirava pesadamente, seus olhos ligeiramente avermelhados e vejas salientes na testa. seus molares trincados, a mao que segurava o queixo dela estava tao tensa que as velas de seu dorso da méo se destacavam.
Aquele homem, até agora, ainda parecia indiferente, ainda o enganando! Aquela arrogancia, aquela indiferenca, acendia a fria em Daniel, ele deveria estrangula—la! A forca em sua mao aumentava.
“Ah, doi...” Olivia sentia tanta dor que suas feicoes se contraiam, ela mal conseguia respirar de tanta dor, e um grito de agonia escapava de sua garganta.
Os olhos vermelhos de Daniel brilharam, a voz de dor dela parecia puxar seus nervos, tag furiosa que ele mal podia esperar para mata—la, mas sua mao involuntariamente relaxou a forca.
“Eu vou descobrir tudo! Nesse mtempo, e melhor vocé se comportar!” Daniel espremeu as palavras geladas e furiosas entre os dentes, soltou o queixo dela e virou—se para sair do quarto do hospital A opressao gélida ao redor dele se dissipou, e a dor no queixo como se houvesse um osso quebrado aliviou instantaneamente.
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Olivia, que estava tensa, relaxou o corpo, apoiando—se na camaas maos e curvando—se para respirar rapidamente. Ela respirava t&o rapido que comecou a tossir “Cof, cof cof...a tosse, a dor no abdomen causada pela vibracdo aumentava.
Olivia rapidamente cobriu 0 estémagoa mao que nao estavao soro, tentando aliviar a dor, protegendo o abdomen.
quando ela comecou a tossir e seu estdbmago doeu, Daniel mostrou uma expresséo de preocupacao e imediatamente chamou um médico agora, ao ouvir sua tosse, ele nao olhou para tras e saiu apressadamente do quarto do hospital.
a diferenca de atitude antes e depois, como Olivia ndo saberia 0 motivo? No inicio, ele acreditava frmemente que a crianga em seu ventre era dele e por isso se preocupavaa satide do bebé.
agora, ele suspeitava que a crianca em seu ventre era de Rodrigo, entdo ele nem se importavaa vida ou morte do bebé em seu ventre, como poderia se preocuparos sentimentos dela? Olivia segurava o estdmago, pensando na crueldade e indiferenca de Daniel, ela sorriu, mas seus olhos ardiam e enchiam-se de lagrimas.
Claramente, Daniel nunca considerou sua situacdo e nao se importavaseus sentimentos, ainda assim, por que ele insistia em manté-la ao seu lado? Por que ele tinha que ser tao autoritario? Ao deixa—la ir, ele nao precisaria ficar desconfiado o tempo todo e nao ficaria irritadoela.
Deixa—la ir seria melhor para nés dois, néo seria? Olivia se apoiava na cama, normalizando sua respiracéo dolorida e suprimida, de um comeco amargo e autodepreciativo, gradualmente acalmava seu humor.
Ela sabia que se seu humor estivesse ruim, poderia ameacar a crianga em seu ventre, o bebé poderia estar em perigo, entéo, por mais que ela se sentisse humilhada ou sofresse, ela tinha que se consolar e ajustar seu humor para se acalmar. S6 assim poderia proteger a crianca em seu ventre.
Mesmo que Daniel ndo acreditasse que a crianca em seu ventre fosse dele, ainda era o filho dela, o filho que ela propria deveria amar.
Daniel, fe distante, voltou ao Grupo Griera.
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Todo o Grupo Griera estaa pressao baixa, todo o grupo de funcinarios esta afetado com cuidado para fazer as coisas, medo de cometer um pequeno erro.
Bruno entrou no escritédo presidente para relatar: Sr.Griera as acoes compradas por Mariana despencaram em uma hora, eles estdo a beira da ruina.” Daniel levantou Os olhos agucados e frios em direcéo a Bruno.
Bruno se encolheu sob aquele olhar, ansioso e temeroso: “Sr. Griera, ha algo errado?” Bruno perguntou cautelosamente.
“Natalia ligou para vocé?” A voz rouca de Daniel diz, ndo uma pergunta, mas uma afirmacao.
Bruno baixou a cabega e relatou: “Natalia disse que precisava falagy vocé sobre algo importante Eu pensei que como o Sr. Griera estava no hospital sem trabalhar, isso ndo teria muito impacto...”