Capitulo 690 Daniel olhava para elaos seus olhos escuros e penetrantes.
Iria fazia um beicinhoseus Iabios vermelhos, segurava o brago delesua maozinha e o balangava levemente, seus grandes olhos brilhantes estavam cheios de expectativa e desejo.
“Mamae doem teus bragos como um bebé, eu sou o seu pequeno tesouro, vocé nao vaiabragar eembalar para dormir?” Iria falavauma voz infantil e fofinha.
Sua voz suave e encantadora era capaz de derreter coragdes.
Ela tinha visto a sua mae a dormir nos bragos de seu pai e sentiu tanta inveja.
Ela também queria ser abragada assim.
Todos os outros pequenos ja tinham ido dormir, apenas Iria ainda nado tinha sono, querendo que seu pai a abragasse até que ela adormecesse.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtAo lado, Fabio, ao ouvir as palavras de Iria, mal conseguia conter um sorriso, que se esbogava em seus labios.
0 olhar profundo de Daniel se voltou para ele, um olhar imponente e severo, suficiente para fazer Faimediatamente reprimir seu sorriso e ficar ereto, baixando a cabega e se afastando em siléncio.
Fasentiu a sua pele a ficar tensa, nado ousando mais se intrometer nos assuntos de Daniel.
Daniel voltou seu olhar para Iria, que se suavizou consideravelmente: “Entéo vocé deve voltar para o quarto, para que eu possa te abragar até adormecer.” [x] “Sim, papai, vamos juntos para o quarto”, disse Iria, agarrando a mao delesua maozinha macia e conduzindo-o de volta ao seu quarto cor-de-rosa de princesa.
Daniel a levou em seus bragos, leve como um brinquedo de peltcia, balangando Iria em seus bragos como se fossem um bergo.
A pequenina estava inicialmente apreensiva, agarrando-se firmemente ao brago de Daniel, sem ousar relaxar.
Mas, a medida que descobria o conforto e a diversao, comegava a rirum som cristalino e alegre.
Cansada de brincar, rapidamente caiu no sono nos bragos de Daniel.
Daniel parou de a balancar, olhando para a pequena figura macia nos seus bragos; o nariz e os olhos da menina eram muito parecidosos de Olivia, seus cilios longos como os de uma boneca Barbie.
1/2 décomo Capitulo 690 Essa era a filha dele.
Tao pequena e tdo adoravel.
Os olhos de Daniel refletiam uma ternura involuntéria, como o luar Ia fora.
Ele a colocou delicadamente na cama, cobriu-ao cobertor e saiu do quarto.
As estrelas giravam e o dia se alternavaa noite.
Olivia acordoua claridade do dia, voltando a consciéncia, abriu os olhos e viu o teto branco e o lustre de cristal caro.
Sua mente turva de repente se tornou clara; ela estava no quarto principal da Villa Serenidade! Ela lembrava-se de pouca coisa do dia anterior, exceto ter entrado no carro de Daniel.
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmOlivia se sentou rapidamente, tentando se mover, mas percebeu que estava sendo abracada e ndo conseguia se mexer livremente.
Levantou a cabega e viu o braco longo de Daniel envolvendo seu torso e suas pernas dobradas ao redor das dela, como se estivesse enrolada em um casulo.
Que peso.
S6 agora, acordada, Olivia sentia o peso, a respiracao quente de Daniel soprando em seu pescogo.
Era cécegas e ao mesmo tempo uma sensagao suave e excitante.
Adormecida, ela nado tinha sentido nada, mas agora, consciente, seu coragao batia de forma desordenada.
Rapidamente, ela inclinou a cabecga para o lado, tentando se afastar de Daniel e levantou o brago dele que estava sobre ela, tentando mové-lo.
Os olhos dele, que estavam fechados, de repente se abriram, e no instante em que se abriram, um brilho fse espalhou.
Isso fez o coragao de Olivia pular, e ela se apressou em explicar: “Eu estava a tentar levantar-me...” Ela nao tinha intengé@o de incomoda-lo, mas ele estava sobre ela.
Ela esperava que ele se irritasse, mas em vez disso, ele simplesmente retirou a mao que estava sobre ela e também libertou as suas pernas.
Antes que ela pudesse se levantar, ele ja estava sentado, esfregando a testa como se nao tivesse dormido bem.