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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 120
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Capítulo 120

Capitulo 120

Você ainda consegue riri”

Célia viu o jeito despreocupado de Inês e se sentiu um pouco insegura. Do que será que o coração dessa mulher é feito, ela não sente vergonha? A humilhação em público já era demais!

Mas por que, quanto mais tentava enfurecê–la, mais sentia que a desonrada era ela própria? Célia apertou os punhos e olhou para a mão de Inês sobre a mesa, o dedinho partido ao melo, solitána sua mutilação. Aquela visão fez todos se perguntarem. Internamente: até onde essa mulher pode aguentar?

Era para serem eles zombando dela, mas parecia que a piada estava se voltando contral eles…

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Célla, rangendo os dentes, avançou e pisouforça no dorso da mão de Inês!

“Uh!!”

“Célia!” Noe Serpa teve uma contração brusca nas pupilas, “Tira o pé de cima dela!”

“Pare!”

Juntoo grito de Noe Serpa, uma voz feminina ecoou do lado de fora da porta. Brunal ficou chocada quando entrou. Ela só tinha ido acompanhar Gerente Freitas até em casa. Por que voltar para cá resultaria nessa situação? Ao ver Inês sendo pressionada no chão, Bruna sentiu uma pontada no coração. Ela avançou e empurrou Céliaforça, e então, sem hesitar, deu um tapa em seu rosto. Foi a segunda vez que Célia foi abofeteada, ela recuou, segurando o rosto, incrédulaa volta de Bruna.

“Vocêbateu?”

Te bati, e o que mais? Tenho que escolher uma data?”

Sob os olhares de todos, Bruna ajudou Inês a se levantar. A mulher estava trêmula, pálida, mas sorriu para ela, “O que você está fazendo aqui?”

“Acabei de acompanhar Gerente Freitas até em casa, e você?” Bruna pegou um guardanapo para limpar o rosto de Inês, que estava molhado devido ao derramamento de bebida. Em seguida, ela olhou para as pessoas ao redor. “O que está acontecendo. aqui? Inês matou alguém? Vocês todos estão atacando ela desse jeito? Onde está a consciência de vocês?”

Teodoro Farnese sentiu como se tivesse sido espetado no peito pelas palavras de Bruna e respondeu quase por réflexo, “Uma mulher assim merece nossa piedade?”

“Parece que você está falando como se a Inês estivesse implorando por sua compaixão!” Bruna ficou com os olhos vermelhos e não deu bola,para Teodoro Farnese, virando–se para Célia. “Célia, aquela bofetada que eu te dei foi leve! Você se rebaixou a ponto de

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escontar sua ralva em alguém que está sendo manipulado. Eunice é a queridinha do Noe Serpal Você está defendendo a pessoaquem dormiu! Que irmandade é essa?

Célia, pálida, virou–se Incrédula para Eunice. Eunice havia dito que era apenas a irmã de Noe Serpa, por isso Célia não tinha se voltado contra ela…

A expressão de coitadinha de Eunice estava prestes a desmoronar, e ela xingou Bruna mentalinente, chamando–a de descarada. Mas Bruna estava indiferente,o Gerente Freitas como seu apoio, até mesmo Noe Serpa pensaria duas vezes antes de tocá–la.

Então, Bruna ajudou a amiga a se levantar, mas Inês a afastou, ficando de pé por conta própria. A silhueta esguia dela parecia uma sombra recortada, claramente prestes a cair, mas a cada vez que estava para tropeçar, se firmavaforça.

Ela olhou firmemente para Noe Serpa e o encarou. Noe Serpa, ao encontrar seus olhos, viu um mundo inteiro desmoronandodignidade.

A mulher se ergueu diante de todos, fazendoque, involuntariamente, todos prendessem a respiração à espera de sua revanche.

Mas ela apenas sorriu, considerando toda a humilhação como uma piada, uma tão leve e indiferente que mal se podia sentir. Quando ela se virou para partir, sem dizer uma palavra, todos sentiram uma pontada de dor…

Inês desapareceu de vista, mas o sorriso fem seus lábios ainda feria, deixando–os atordoados por um bom tempo.

Naquele mundo de ilusões e excessos, aquele sorriso transformou todos os homens do lugar em prisioneiros de Inês.