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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 54
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Capítulo 54

Capítulo 53

Inés mal tinha percebido que havia sido o foco das atenções. Assim que retornou ao camarote de Bruna Galvão, no momento em que tomou assento, um garçom se aproximourespeito. “Senhorita, o nosso chefe gostaria de convidá–la para um drinque na mesa dele, aceita?”

De onde saiu esse playboy?

Bruna sussurrou, curiosa: “Você… se envolveualguém?”

Inês negoua cabeça: “Você já viu alguma mulher que acabou de sair da cadeia ter sorte no amor?”

Bruna sorriuum chaúnico: “Bem, o Noe Serpa não conta?

Inês respondeu, entre risadas e irritação: “Se falar dele de novo, vou te sufocar!”

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“Ai, credo! Nem brincando!” – Bruna ergueu as mãos em sinal de rendição: “Está bem, está bem. Vai lá eavisa se precisar de ajuda. Quem sabe o herdeiro não é uma boa escolha, você poderia conquistá–lo.”

Inês contemplou o rosto formoso de Bruna e balançou a cabeça, desaprovando: “A especialista em jogos aqui é você.”

“Sem dúvida.” – Bruna deu–lhe um empurrãozinho: “Anda, não o deixe esperando. Estou na torcida por você!”

Acompanhada pelo garçom até o camarote, ao avistar os dois homens ali sentados, a expressão de Inês endureceu e ela quase voltou atrás, mas Elói rapidamente se levantou e a segurou pelo pulso.

Que gentileza… Esse foi o pensamento inicial de Elói.

Depois de alguns dias sem vê–la, parecia que Inês estava… ainda mais radiante.

Assim, Elói a arrastou para a mesaum sorriso e, ao erguer os olhos, viu o mesmo sorriso no rosto de Noe. Ela o cumprimentou de forma gelada: “Boa noite, Sr, Serpa.”

“Boa noite.

O olhar do homem era penetrante e sugestivo, analisando–ainteresse. Inês simplesmente pegou um copo de bebida, brindouElói e Noe, e sorriu forçadamente: “Já queconvidaram, vou aceitar esta bebida edespedir. Aproveitem.”

Após dizer isso, ela bebeu o copo de cachaça de um gole só, sorrindo para elesos lábios reluzentes de álcool.

Elói engoliu seco, hesitante, tentando convencê–la a permanecer: “Não quer ficar mais um pouco?”

“Sr. Kairós…” – Inês se voltou para ele,seus olhos refletindo um brilho quase mágico sob

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as luzes do ambiente. Ela disse: “Afinal, estamos divorciados. Permanecer aqui juntos é, no minimo, desconfortavel.”

Desconfortável? Eta falou desconfortável?

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Noe soltou uma risada sarcastica: “Inês, desde quando você se preocupa tantoas aparências?”

Ele estava insinuando que antes ela não tinha pudores?

Inés ajeitou o cabelo,uma expressão tranquila: “Pois é, houve um tempo em que fui imprudente o suficiente paraenvolvervocê. Agora que reconheci meu erro e parei antes deafundar ainda mais. Não é melhor assim?”

Embora falassedesprendimento, seu coração doía profundamente, e seus ombros tremiam sutilmente. Era claro que ela estava se esforçando para manter a compostura.

Noe, por que ainda doi tanto te ver? Mesmodizendo repetidas vezes para nãoafetar, por que… eu sempre acaboabalando?

Inês sorriu amargamente, perdendo a postura desafiadora de antes, mas foi interrompida por outra pessoa, desta vez, Deolinda.

Ela se aproximou, com

m olhar intenso fixo em Inês, e de repente soltou uma risada suave.

virando–se para olhar Clara ao lado de Noe.

O clima de comparação atingiu um climax em um instante.

Deolinda não disse nada, apenas olhou para Inês por um longo tempoaquele olhar intenso, e depois se virou para ir embora sem uma palavra. Pelo jeito que olhou, parecia que estava prestes a deixar o bar.

Inês ficou em silêncio, observando Deolinda ir embora. Noe, que não tentou segurá–la, de repente pediu que Inês ficasse: “Sente–se.”