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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 98
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Capítulo 98

Capítulo 98

A acusação de uma pessoa pode ser um erro, a de duas pessoas pode ser comprada, mas quando tantas pessoas no local dizem a mesma coisa, se alguém realmente quisesse comprar o silêncio delas, bastaria um indivíduo não subornado para que o testemunhc fracassasse.

Todos tinham a mesma versão dos fatos, o que significa que ninguém estava enganado! Caso contrário, o resultado teria sido impensável… Alguém havia conspirado para subornar todos no shopping!

No entanto,a constante entrada e saída de pessoas no local, qualquer descuido revelaria falhas e pistas, a menos que alguém tivesse a capacidade de se lembrar de cada rosto e contasseum poder imenso para rastrear os detalhes de todos que entraram ou saíram do shopping para suborná– los.

Mesmo assim, algo assim era impossível, nem mesmo na atualidade, ele e Noe Serpa conseguiriam tal façanha.

Um shoppingtantas pessoas circulando diariamente, a ideia de todas serem subornadas era praticamente nula.

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Portanto, restava apenas uma possibilidade: eles realmente viram Inês agir.

Dioníbalançou a cabeça, como se tentasse convencer a si mesmo: “Impossível… Como isso poderia acontecer?”

Os olhos de Noe Serpa transbordavam inúmeras emoções, todas engolidas pelas sombras profundas de suas pupilas.

Parecia… que a verdade estava finalmente de volta ao ponto de partida.

Depois de cinco anos, investigar seria tão difícil quanto subir aos céus!

A conversa entre Dionie Noe Serpa terminou à meia–noite e, depois de se despedirem na entrada da TIGER, seguiram caminhos diferentes. Tudo isso foi meticulosamente observado por uma figura misteriosa, à espreita nas sombras.

“Senhorita… Eu vi o Sr. Serpa e o Dionísaindo” – alguém relatou.

“Que bom…” – A mulher sorriu na escuridão, exalando uma baforada de fumaça etérea dos lábios e riu sedutoramente: “Parece que alguém não se sente mais seguro… Para se livrar da erva daninha, a raiz deve ser arrancada. Inês, nãoculpe por minha severidade…”

Noe Serpa abriu a porta de sua casa um pouco depois do meio–dia e, ao subir as escadas, passou pelo quarto de Amado, lembrando–se do olhar indiferente que o jovem

The dirigira durante o dia. Movido por um impulso inexplicável, ele entrou silenciosamente

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no quarto pars dar uma olhada

Mas, para sua surpress, viu uma cens inesperada

Inès não tinha ido embora e estava adormecida so lado de cama de Amado, mi

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um grande e um pequeno,expresses tranquilas e adoráveis Amato para Indefeso em seu sono que era impossivel perceber a resistência que moures drate o dia.

Noe Serpa ficou ali parado, na porta, observando os por um bom tempo, antes de retornar ao seu própquarto, frustrado, apoiando a testaa mão

Ele estava no chuveiro, mas sua mente estava ocupadaa cASQUEIRAs de testemunhar. Inés tinha ficado para passar a noite na casa dos Serpa, t

O homem fechou os olhos enquanto a água mothava seus clics, que pirngaram, escorrendo pelo nariz.

Sob o chuveiro, o homem tinha um rosto refinado e sedutor, allen de un coro, soul como o de uma supermodelo. Ele arqueava as costas, exibindo músculos bem deffricos enquanto as gotas de água escorriam por sua cintura estreta e pernas longas, quebrando–se a seus pés.

Na névoa do vapor, ele parecia perdido em pensamentos, devando que a água quente o banhasse sem tentar se secar

Quando Noe Serpa saiu do banheiro, ainda envolto em vapor aoru o armáe parou por um momento quando viu um canto do cobertor

A porta do quarto de Amado se abriu novamente, e compre alta aproximou–se silenciosamente, cobrindo Inèsum cobertor ao lado da cama.

Após o gesto, a sombra saiu rapidamente do quarto, como se fugisse de uma cana de crime, fechando a porta atrás de si e cortando o último rde luz

A noite era silenciosa e interminável.