Capitulo 1153 Ele sentiu um aperto na garganta, inclinou lentamente a cabega e aproximou u seus labios do dos dela.
Jimena respiravadificuldade, sua mente estava turva, ao ver os labios de Carlos aproximando-se, ela engoliu um gole de saliva fria e lentamente fechou os olhos..
Carlos, vendo-aos olhos fechados, seus olhos girando sob as palpebras finas como asas de cigarra, respirava pesado e irregular, claramente muito nervoso, Os labios de Carlos tocaram os dela...
Jimena sentiu a respiragao dele entre suas narinas, a forte presenca masculina era tdo evidente, dominando sua razao,o comgao batendo mais rapido e tumultuado...
Os labios de Carlos rogaram os dela, e Jimena, sensivel, estremeceu por inteiro, suor brotando em sua testa.
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O beijo de Carlos ndo continuou, apenas rogou seus labios e, em seguida, sussurrou em seu ouvidoum tom brincalhdo: “Realmente queremos tomar este jogo em realidade?” A voz baixa, soprando em seu ouvido, fez Jimena estremecer, seu coragao pulou, e ela abriu os olhos, percebendo sua provocagao.
Imediatamente, ela se sentiu constrangida e furiosa, levantou o pé e o chutou para fora da cama, “Carlos, seu idiotal” Jimena disseraiva, sentando-se rapidamente.
Carlos, ao sentir o chute em sua pema, rolou intencion®ente para fora da cama e sentou-se no cho,um sorriso zombeteiro em seu rosto, seu peito tremendo de riso, e disse: “Lutando por um lugar na cama para dormir junto a mim, vocé esta se arriscando, hein? Tudo bem, fiquea cama, eu durmo no ch&o.” Toda vez que ele voltava, dormia sozinho, solitae entediado. Agora que finalmente havia alguém para disputar a camaele, ele tinha um tipo de interesse maligno em provocar Jimena, pensando que se ela cedesse, ele ainda assim the daria a cama.
Ele ndo esperava que ela resistisse, chutando e empurrando, tudo para ganhar a cama.
Era interessante, ele nunca tinha encontrado uma mulher tao fascinante. As que participavam demedo de imita-lo, tdo tediosas.
jogos sempre the obedeciam, O chéo estava cobertoum tapete de la de caxemira, e dormir no chdo durante o verdo nao era nada frio.
Carlos deitou-se no chao.
Jimena langou-lhe um olhar feroz Se tivesse cedido antes, vocé tena evitado apanhar, certo?” ra induzir o son Ela deitou-se na cama de forma desinibida, puxou o cobertor, cobriu-se até o estémago e fechou os olhos para Carlos, apoiando a cabega nas m&os, também se preparava para dormir.
O’quarto ficou silencioso, apenas a respiracdo de ambos enchendo o espaco.
Logo, Jimena adormeceu.
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Na segunda metade da noite, Jimena comegou a sentir cada vez mais calor, chutou a cobertor, suada per todo o cQrpo, reuiraid sé i cama, TT LO eh Ela pensou que a temperatura do ar—condicionado estava muito alta, entdo ajustou para 0 Minimo, mas ainda assim estava tao quente que parecia que iria explodir
No ch&o, Carlos também acordou o calor, todo encharcado der suor. Ele estayausaidoaenas um par fle. Notts grandes e desejava poder tira—los também, rolando para |a e para ca no chao. Jimena,a boca seca e sofrendoo calor, levantou-se para buscar agua.
Na escuridao, ela ndo percebeu que havia alguém debaixo da cama e tropegou, caindo em cima de Carlos.
“Hmm!” Carlos grunhiu quando foi pressionado, a suavidade perfyiyada de Jimena pains dks narinas, sku Yorpo ja quente de repente ficou tenso, como se fosse estourar, “Ah, desculpe, foi sem querer...” Jimena apressou-se em levantar-se.
Mas foi agarrada pela cintura por Carlos, que a puxou contra seu peito: “Que tal tomarmos isso realidade? Eu te desejo...” Ao ouvir sua voz rouca, a respiragao de Jimena parou, seu coragao batendo violentamente, seu corpo inteiro amolecendo