Capitulo 1154 Carlos percebeu o corpo de Jimena tensionar so, o comgao dela pulsando “tum tum-tum junto ao seu peito, sincronizando a cadéncia aceleradaa dele O calor dos corpos aumentava ainda mais, o baixo ventre de Carlos se tensionava a ponto de quase nao aguentar, e ele respirava pesadamente,as palimas das méaos segurando a cintura de limena. A suavidade daquela pela, aquela sensacao de maciez, era inesistivelmente atente para ele Carlos estava encharcado de suor, tho quente que ndo conseguia mais se sustentar e inclinando a cabeca, beijou exatamente os labios dela “Umm..“Quando os labios foram seladosforga, os de Jumena foram cobertos pelos déle, ardentes e surves.
Seus olhos se amegalaram, uma sensagao de formigamento se espalhou por todo o seu corpo, percorrendo até as pontas dos dedos dos pés, que se ennjeceram Parecia que faiscas explodiam no ar uma sensagao avassaladora que deixava Jimena completamente tensa.
Era o primeiro beijo dela, e ela ndo esperava que, ao ser beijada pelo homem que gostava, fosse sentir uma mistura de surpresa, formigamento e medo, como se um pequeno veado estivesse batendo descontroladamente em seu coragao Jimena respiravadificuldade, tremendo, assustada e envergonhada, mas, no fundo, havia também uma ponta de expectativa.
Seu corpo também estava quente, insuportavelmente quente.
Ela pensou que beber agua ajudana, mas entdo Carlos a beijou, e aquela sensagao de boca seca pareceu aliviar um pouco.
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Sera que nao era por causa do calor, mas porque a I ela e Carlos haviam bebido estava estrogada? Enquanto a mente de Jimena divagava, Carlos deslizava delicadamente o roup&o de seu corpo, e suas maos robustas envolviamcuidado sua forma vulneravel Jimena se assustou tanto que seu corpo se curvou como um camarao. “Umm...! Carlos soltou seus labios e beijou seu ouvido, sua voz rouca e grave soundo atras dela: “Primeira vez?” O corpo de Jimena tremia de medo,uma leveza trémula na voz, ela respiravadificuldade: “Nés concordamos que sena apenas para ajudar vocé a romper o noivado...” “Meu avé vaideixar casarvocé, e nem tudo que eu disse antes ora mentira,” a boca de Carlos se movia ao longo da orelha dela, descendo pelo pescogo, até o colo reluzente....
Jimena respirava aceleradamente, ofegante: “O que n&o era mentira? Que vocé sé se casaria comigo ou que sé gosta de mim?” “Hmm” Carlos emitiu um som gutural, vago e rouco, ja incapaz de se controlar e sem razao para ouvir o que Jimena dizia.
Seus beijos continuavam descendo, e Jimena,medo do desconhecido, tremia ligeiramente.
Carlos notou sua timidez e,uma voz rouca e envolvente, falou “Serei gentil...
Jimena, seduzida por ele, seus olhos cheios de lagrimas, lentamente soltou a mao que segurava a cabega dele.
Carlos,a permisséao dela, beijou-aainda mais forga e paixao.
Do lado de fora, o luar era suave como agua; dentro, os dois se abragavam apaixonadamente.
bar, Olivia terminou seu suco e pegou as chaves do carro de Jimena, deixando o estabelecimento.
No bar, Ela entrou no carro e a dinglu para longe.
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Era mais de nove da noite, horéde pico nas estradas,um fier intenso,de yeloEfehao podia diridit rapido, apenas seguir lentamente o fluxo de transito,
Olivia tinha acabado de passar por um seméforo apse digo Rm Pate e havia um carro a seguindo.
o trafico intenso, ela ndo havia notado antes, mas 86ers passando dprggareb ed Oro, muitos carros ja e estavam a sua frente.
Apenas um carro preto mantinha um ritmo constante logo atras do dela.
haviam ultrapassado 11