Capitulo 1156 Olivia, surpresa, olhou hovamente no redormais atencao. Quando ela velo para o funeral do Sergio, era de dia.
E mais, ela velo escondida, pois a familia Griera simplesmente ndo permitiu que ela participasse do funeral do Ser Ela pegou um taxi e foi pelo portéo lateral, esquivando-se para assistir ao funeral do Sere, em siléncio, despediu-se dele pela dltima Naquele momento, ela estava devastada, seu coragdo completamente mergulhado em tristeza profunda, onde ela teria animo para lembrar se do caminho? Agora, no ser lembrada por Marina de que este era o cemitéonde Serfor sepultado, além de estar aténita, comegou a observar cambiente ao redor.
Também estava escuro, e ndo havia postes de luz, podendo contar apenasa luz do carro para observar a situagéo ao redor Olivia olhou em volta e comegou a sentir uma love familiandade Ela ndo imaginava que, por dirigir de forma nervosa e tentando despistar o carro que a seguia, acabaria no cemitédo Ser “E noite agora, nao ha luz, e ha tantas estradas 4 fora, muitas delas parecem iguais, como eu poderia saber a localizag@o sé por algumas arvores?” Olivia respondeu a Marina “Desculpa!” Manna a encarou,um olhar que parecia assustador.
As estradas do interior so naturalmente escuras e sinistras. Ao encontrar o olhar sombe ameagador de Marina, Olivia sentiu um [x] aKTe Ela deu um passo para tras instintivamente e ficou alerta.
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Marina se aproximou dela,uma expressao sombria: “Ele esta aqui ha mais de um més, vocé sequer vvisita-lo?” Olivia disse, cautelosa: “Eu virei vélo amanha durante o dia. Agora esta tdo tarde, e aqui nao tem iluminagao, esta tudo tao escuro, o que poderia ver?” Marina se aproximava passo a passo, e Olivia, nervosa, recuou, tropecando em uma pedra e cambaleando, Marina agamrou seu brago e a arrastou: “Vocé nao tem medo nem dos espintos, por que teria medo do escuro? Eu tenho uma lantema, vou iluminar o caminho para vocé. Va ver vocé mesma como ele esta sozinho ali!” Marina segurava o brago de Oliviaforga, puxando-adeterminag&o.
Olivia, sem escolha, foi arrastada por ela, cruzando a pequena estrada até chegar ao timulo de Sergio.
Marina soltou seu brago e pegou uma lanterna da mochila que carregava, acendeu-a, e o feixe de luz calu diretamente sobre a foto de Serno timulo.
A foto de Serera em preto e branco e iluminada pelo feixe da lanterna, seu sorriso jovial e ensolarado, charmoso e juvenil, brilhava.
Um rosto tdo jovem, uma foto tdo radiante, agora presa em uma lapide.
Esse jovem charmoso e radiante, que uma vez apareceu vivamente e alegremente na vida de Olivia, agora tinha se tomado um punhado de terra amarela, enterrado no solo.
Ao ver a foto de Sergio, o coragao de Olivia se apertou como se fosse perfurado por agulPés| deus Sthos se UR &edtr Stn, sua respiragao apertou, e ela olhou para o Ser diante da lapide. No dia em que Serfoi enterrado, ela sé podia olhar de longe, sem saber onde exatamente estava seu timulo nem qual sido usada qual foto h havia Agora, vendo-o na lapide, toda a tristeza e dor inundaram seu coragao instantaneamente, e as lagrimas comegaram a fluir. Olivia tapou a boca, solugando enquanto as lagrimas corriam “0 que foi, s6 de ver uma foto dele j& nao aguenta?” Marina dissesarcasmo.
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“Vocé sabe o quanto eu sofri quando soube da morte dele? Vocé sabe como foram os Uliimasmesés baka in Mafia trem, confrontando Oliviauma respiragao trémula, tentando controlar a dor em seu coragao.
“Antes, mesmo que eu nao pudesse té-lo, saber que ele estava vivo ja era uma esperanga para mim, SERIE dizer que aipda Yk uma cBafbel ye bastava ver elé de longe, a issosatisfaria,deixaria feliz.
Aguardel por ele por sete anos e, ao final, tudo que obtive foi a noticia de sua partida etema. Consegue compreender minha dor?”