We will always try to update and open chapters as soon as possible every day. Thank you very much, readers, for always following the website!

Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Capítulo 765
  • Background
    Font family
    Font size
    Line hieght
    Full frame
    No line breaks
  • Next Chapter

Capitulo 765 Inés abriu um grande sorriso, tao radiante quanto uma flor em plena primavera, belo e exalando uma alegria pura do coragao.

“Ah, mamaée, eu néo tenho nada para te dar, mas a professoraelogiou hoje, fizemos uma pega de teatro e eusai muito bem.” Joel cogou a cabega, tentando lembrar de algo para ser elogiado pela mae.

Olivia fez um carinho suave no rosto dele, dizendo de forma meiga: “Joel também é incrivel.” a afirmacéo, Joel abriu um sorriso.

Olivia ent&o langou um olhar para Heitor, perguntandocarinho: “Heitor, vocé tem alguma coisa para compartilhara mamae hoje?” “Mae, a professoraescolheu para ser o lider do grupo para ajudar meus colegas nos estudos.” Heitor disseuma adoravel expressao.

“Que maravilha, até lider do grupo vocé foi, isso demonstra que o Heitor tem habilidades de lideranga.” Olivia sorriu docemente ao elogiar Heitor, acariciando sua cabega.

Follow on NovᴇlEnglish.nᴇt

Os quatro filhos receberam a aprovagao e os elogios da mae, felizes pulavam e dangavam ao redor de Olivia, sentindo-se seguros e sem preocupagdes de perder a mae.

Olivia segurava a mao de Iria, acompanhando-a nos saltos e giros, até que se virou e encontrou os olhos escuros e profundos de Daniel. Ele a observava brincandoIria, sua expressao era calorosa e ele parecia estar de bom humor.

Ao vé-lo, o coragao de Olivia pausou involuntariamente.

Ao brincar alegrementeas criancgas, ela esqueceu de todas as preocupagdes, mas ao observar o olhar profundo de Daniel, seu coragdo comegou a se apertar, Be se ele sempre a lembrasse de que ela estava sob seu controle, que dependia do seu bom humor e permissao para ver seus proprios filhos.

Eram seus filhos, mas ela n&o tinha a liberdade de vé-los quando quisesse.

Essa sensagao opressora e o medo constante de perder as criangas a impedia de relaxar por completo.

A noite, Olivia desejava dormirIria ou Inés.

Iria, que anteriormente estava feliz, ndo queria mais grudar em Olivia. Depois de tomar banho, deitada na cama, ela disse: “Boa noite, mamae. Vocé pode dormir abragadao papai, ndo vou mais brigarele por sua causa.” Olivia: “......" Meu Deus, como Iria poderia dizer tal coisa? Sera que Daniel havia falado alguma coisa para ela? 3220 10:37 Olivia se inclinou, beijou a bochecha macia de Iria e fez um carinho em seu rosto, dizendo baixinho: “Iria, a mamae vai amar vocés para sempre.” Iria adormeceu sorrindo.

Quando Olivia entrou no quarto de Inés, ela j& estava dormindo, assim como os dois meninos, que nao precisavam que ela os colocasse para dormir.

Desde que haviam chegado a Villa Serenidade, parecia que as criangas estavam crescendo rapidamente, e ela mal conseguia acompanhar seus passos.

Tudo o que Olivia podia fazer era vé-los crescendo felizes, sem interferir ou perturbar.

Ela deixou o quarto de Inés, fechando a porta em siléncio.

Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏm

“Até quando vocé vai adiar?” A voz grave ecoou atras dela.

Olivia levou um susto, virou-se e viu Daniel. Ela bateu levemente no peito, em sinal de alivio: “Vocé néo faz barulho ao andar? Quasematou de susto...” Os olhos escuros de Daniel se contrairam perigosamente enquanto ele segurava seu pulso, levando-a para o andar de cima.

A palma da mao dele era aspera e segurava o pulso delicado dela, a sensag&o aspera deixava Olivia nervosa.

Ela nao se atreveu a dizer nada, seguindo-o até o quarto principal.

Daniel fechou a porta, virou-se e a prensou contra ela, levantando seu queixoo dedo indicador para que ela o olhasse bem nos olhos, a olhou profundamenteseus olhos negros e capturou seus labios num beijo intenso.

“Uh...” Todos os nervosismos e murmurios de Olivia foram engolidos por ele.

o corpo chde tensao, achando que néo poderia escapar de ser consumida por ele, Daniel a soltou.

Ela se sentia fraca, sem forcas, apoiada em seu peito, sendo abragada por ele pela cintura, sustentando todo o seu peso.

A voz rouca e magnética de Daniel ecoou em seu ouvido: “Como se sente ao ser cortejada, hm?”