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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 160
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Chapter 160

Capítulo 160

O barulho aterrorizante parou os dois no interior da sala. Inês quebrou uma parte da janela de vidro e, em seguida, Chris deu um chute poderoso no vidro até que ele se quebrou totalmente. Ele avançou para dentro, afastando o homem que estava em cima de Bruna.

Inês retirou seu casaco e o colocou sobre Bruna, recuperando a calma para confrontar Casimiro: “Você perdeu o juizo? Não percebe que ela não está interessada?”

Ela estava familiarizadaCasimiro, os filhos da elite frequentemente se encontram. Já tinha ouvido falar dele e também o visto, mas jamais pensou que alguém de sua aparência refinada pudesse agir de forma tão desprezível!

A indagação de Inês provocou uma risada em Casimiro: “O que você tem a verisso? Isso é um assunto nosso.”

Bruna, que geralmente era tão vibrante na presença de outros, estava tremendo nos braços de Inês, com o rosto molhado de lágrimas, segurando o braço de Inês: “Você veio… que bom que você veio…”

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Ver Bruna, sempre tão orgulhosa, reduzida a esse estado, partia o coração de Inês. Por que ela e suas amigas tinham que passar por tantas adversidades?

“Meu Deus, por que os inocentes sempre sofrem?”

“Bruna é minha grande amiga. Jamais ficarei à margem enquanto algo ruim aconteceela, ainda mais vendo você a forçar. Como pode achar que está certo?!” – Inês tinha os olhos inflamados de fúria enquanto abraçava Bruna. Quando ela mesma estava desamparada, foi Bruna quem vao seu socorro e a acolheu. Agora que Bruna estava em apuros, como poderia ficar inerte?

Casimiro quase riu ao ver Inês defendendo–a. Era um homem atraente ao sorrir, uma pena que portasse uma expressão tão odiosa: “Bruna, vejo que você conquistou influência, de uma simples moça à sua posição atual. Você realmente sabe como cativar as pessoas!”

“Calado!” – Chris, incapaz de tolerar ver uma mulher ser diminuída dessa forma, abriu al porta: “Some daqui!”

Casimiro fingiu não escutar e se aproximou, mas Inês recuou, protegendo Bruna. Ele, em seu traje elegante, fixou o olhar em Bruna, escondida atrás de Inês: “Bruna, você nunca deveria achar que este é um lugar para fazer o que bem entender. Não pense que, por ter o apde Celso, pode tudo. Ainda lhe falta moral para enfrentar a família Leme!”

Dito isso, ele se levantou, ajeitou suas vestes como se tirasse pó inexistente, lançou um olhar gélido para Bruna e saiu, fechando a portaforça, deixando apenas os três na sala.

12:46

Apegando–se à roupa de Inês, ela tremia, dizendo: “Inês, sou tão grata por você ter vindo…”

Inės suspirou e Chris entregou um copo de água morna, agachando–se para confortar Bruna: “Pobre querida, não chore mais.”

Bruna tentou segurar as lágrimas, seus lábios ainda tremiam, mas ela se esforçava para

não chorar.

Inês acariciou seu rosto: “Ele não te machucou mais, não é?”

“Não” – Bruna devolveu o casaco para Inês: “Muito obrigada.”

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“Entre nós não existimos ‘muito obrigada” – sorriu Inês: “Vista–se, eu combineiNoe Serpa e o jantar será por minha conta hoje.”

Percebendo que Inês tentava animá–la, Bruna concordouum sorriso: “Tudo bem, só preciso de um momento pararecompor.”

Inês e Chris esperaram na sala enquanto Bruna se arrumava. Dez minutos depois, ela reapareceu, tão assertiva e imponente quanto a assistente Celso, como se a fragilidade tivesse sido apenas uma miragem.

Inês percebia que ela e Bruna eram do mesmo tipo, e talvez por isso se tornaram tão boas amigas.

Bruna chamou o segurança do condomipara ajudar a instalar um novo vidro. Após pagar, ela saiu com Inês e Chris e disse: “Desculpa mesmo vocês terem que ver isso.”

“Se tem algo te chateando, você deveriacontar” – Inês olhou preocupada para a amiga, questionando–se sobre o estado dela: “Por que o Casimiro teve que fazer uma coisa dessas?”

Bruna sorriuos olhos marejados e disse: “Eu mereço.”

Inês não insistiu mais. Elas encontraram um lugar para sentar em um restaurante e ela acenou para chamar o garçom.

Mas o que não esperavam era esbarrar em dois homens que passavam pela mesa delas.