Chapter 207
Capítulo 207
ines andava rápido demais, se não fosse tão direta, ela realmente temia desabar em lágrimas na frente de Noe Serpa.
Ela não queria que Noe Serpa a visse frágil e indefesa, muito menos queria que aquele homemte sem coração soubesse de sua dor.
Gabrielo lhe serviu um copo de água quente e o pedido chegou rapidamente, e Amado a confortou com cuidado: “Mamãe, não pense nisso, vamos comer ostras, sim?”
Inês sorriu e acariciou a bochecha de Amado: “Claro, você quersabor de queljo? Mamãe vai pegar uma para você“.
Nesse momento, Bruna entrou, seguida por Felipe: “Desculpe, eu não queria que você visse isso, deixepegar um combinado de sashimi para você“.
“Nossa, isso é um mimo para nós?” – Bruna exclamou animada: “Ótimo! Pode trazer sem cerimônia!”
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtFelipe, vestindo seu unifode garçom, sorriu e conversou um poucoeles antes de sair. inês olhou para a silhueta de Felipe se afastando e disse para Bruna: “Acho que ele é mais confiável que o Casimiro e o Celso. Você deveria tentar!”
Bruna arregalou os olhos: “Ainda acho que Gabrielo é mais confiável do que Noe Serpa e Teodoro
Farnese! Por que você não tenta?”
Gabrielo lhe lançou um olhar profundo, mas não disse mais nada.
inês riu da piada: “Não importa, é melhor eu cuidar do nosso Amado até ele crescer“.
Os olhos de Bruna brilharam: “Caramba, isso faz sentido, seu filho é tão bonito, quando crescer vai ser um gato. Acho que posso esperar ele crescer e ser meu namoradinho!”
Amado protestou: “Eu não quero, até lá você vai ser quase uma vovó.”
Bruna colocou a mão no peito: “Seu malandro, você pode falar assimsua linda irmã?”
Amado riu e começou a brincarBruna novamente, e inês, observando a cena sem preocupação, sorriu serenamente, esquecendo as brigas anteriores. Eles comeram bem e, quando Bruna foi pagar a conta, foi surpreendida por um grupo de seguranças vestidos de preto.
Bruna, segurando sua carteiraas mãos suadas, perguntou: “O que vocês querem?” – Como eles ousam fazer isso em plena luz do dia?
*Senhorita Bruna, por favor, venha conosco” – disse o lider dos homens de pretorespeito: “O chefe está à sua espera.”
Certamente era Celso.
Bruna recuou alguns passos e fez um sinal para a atendente do caixa antes de começar a correr desesperadamente – ela não queria envolver inês, mas também não queria voltar para Celso! Bruna não correu muito antes de ser capturada, ela lutava: solta! Eu disse parasoltar!”
Mas ela não era páreo para a força dos seguranças profissionais e logo foi colocada dentro de um carro: “Eu não quero!soltem!”
As lágrimas subiram aos seus olhos enquanto Bruna resistiatodas as suas forças, sua voz se tornava rouca: deixem sair!deixem ir!”
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Ela estava amarrada, frágil e impotente, e o carro rapidamente se afastou do local. O coração de Bruna parecia estar sendo apertado.
Inés… inês certamente teria ficado preocupada, Bruna gritou: “Devolvam meu celular!“.
Mas ninguém no carro prestou atenção. Bruna, incapaz de vencer a força deles e ainda reprimida, faloudificuldade: “Desgraçados…devolvam o celular… Preciso ligar para a Inês…”
Seus pedidos de ajuda eram quase inaudiveis quando o carro chegou à mansão de Celso. Bruna estaval pálida e trémula: “Eu não vou entrar!solte!”
Ela foi levada de forma humilhante para o quarto de Celso.
Antes, ela também tinha acesso livre à mansão de Celso, e todos pensavam que ela e Celso tinham um relacionamento intimo e complicado, mas só Bruna sabia que Celso a tinha salvado apenas por interesse em sua aparência.
Naquela noite chuvosa de dois anos atrás, ele apontou para o rosto de Brunaa ponta do sapato e sorriu: “Seu corpo não vale nada, mas seu rosto… vale muito.”
Ele a salvou do abismo, tirou–a daquela boate que era o pesadelo de toda mulher, preservou sua honra, tudo para que Bruna pudesse se dedicar a ele.
Mais tarde, ela fez tudo o que