We will always try to update and open chapters as soon as possible every day. Thank you very much, readers, for always following the website!

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 213
  • Background
    Font family
    Font size
    Line hieght
    Full frame
    No line breaks
  • Next Chapter

Chapter 213

Capítulo 213

Noe Serpa não sabia como tinha saldo da casa de inês naquele dia. Ele foi ferido pelas últimas palavras dela, ficou arrasado, e praticamente fuglu, escapando da casa dela. Ele dirigia seu carro esportivo em alta velocidade, os vidros abaixados, o vento soprando diretamente em seus olhos.

Noe Serpa sentia todo o seu corpo tremer, uma dor espasmodica surgindo em seu peito.

Quando chegou em casa dirigindo, ele estava cambaleante, como se estivesse gravemente ferido. Ele abriu a porta de casa e se jogou no sofá.

Em seguida, ele se encolheu lentamente, como um bebê indefeso, se enroscando na posice de um feto ainda dentro do ventre materno, agarrando–seforça à própria roupa no peito.

Ele parecia um general derrotado,toda a sua consciência em colapso, tremendo enquanto respirava profundamente. No entanto, ele percebeu que a dor era intensa ao ponto de até mesmo a respiração ser dolorosa.

Noe Serpa fechou os olhos, parecendo ter lágrimas gélidas nos cantos, depois de um longo silêncio, ele emitiu um gemido baixo, seguido por um soluço.

Ele pensou que não se importava, que poderia enfrentar tudofacilidade, mas o olhar de inês era tão doloroso e severo que cada palavra que ela dizia era como uma lâmina torturando–o. Sentia–se despedaçado, e a dor era aguda em todo o seu ser.

Ele nunca tinha prestado atenção nessa mulher, ele a odiava, então por que ele ficou tão triste quando percebeu que ela não se importavaele?

Follow on NovᴇlEnglish.nᴇt

Será que o desejo possessivo mesquinho de um homem pode causar tanta dor?

Os dedos de Noe Serpa se apertavam firmemente, mas isso não conseguia conter o tremor de suas mãos. Ele sentia como se estivesse sofrendo de uma doença grave, todas as palavras ofensivas que ele proferiu agora estavam se refletindo nele mesmo.

Como ele poderia expressar seu arrependimento?

Ele não a amava, não a amava, então por que ele estava tão triste?

Essa noite parecia interminável, cada minuto torturando o coração de Noe Serpa.

Ele sentia que a dor de perder inés, talvez, fosse até maior… do que quando ele perdeu Acelina.

Depois de uma noite tumultuadaNoe Serpa, inës se atrasou para o trabalho Preocupadao desconto no salário, bocejou ao voltar para sua mesa.

“É raro você se atrasar assim.”

Janete girava uma caneta ao lado: “Pensei que se atrasar era coisa do Gabrielo.”

dia seguinte.

Assim que ela terminou de falar, outro homem que chegou atrasado entrou no escritóriopassos lentos e uma expressão de quem mal havia dormido: “Bom dia…”

“Parabéns, Gabrielo, você se atrasou de novo.”

Gabrielo apenas levantou as pálpebras preguiçosamente, depois foi até sua mesa e rapidamente se deitou para dormir.

Luazinha digitava energicamente no teclado: “Impressionante, agora ele realmente desistiu.”

1/2

14:34

Capitulo 213

“De qualquer forma, ele sempre recebe um bonus malor do que seu salábásico.”

O dinossauro verde se aproximoua cauda balançando: “A deusa está cansada? Que tal um café Instantâneo?”

Inés deu um sorriso irónico, aceltou o café distribuido a todos e ligou o computador para começar um novo dia de trabalho,

Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏm

Mas ela não esperava que Celso fosse procurá–la no estúdio.

Quando o viu na recepção, quis dar as costas e ir embora, mas Celso a chamou e ela teve que parar.

“A Luazinha disse que alguém estavaprocurando, não sabia que era você.”

Ela nem se sentou, ficou de pé e foi direto ao assunto: “Gerente Freitas, o que a senhora quer comigo?”

Sia examinou inês por um momento, tentando encontrar alguma falha em seu rosto, mas sua expressão era tão natural que ele não conseguiu ver nada de estranho.

O homem finalmente falouvoz grave: “Onde está a Bruna?”

A resposta de inės foi um silênmortal.

Ele fez um som de desdem e perguntou novamente, impaciente: “Onde está a Bruna? Minha paciência tem limites…”

“Ela está morta.”

inės levantou a cabeça e encontrou os olhos de Celso: “Você quer encontrá–la? Mandar uma coroa de flores para ela? Ou acender uma vela para ela?”

As pupilas ámbar de Celso se contrairam lentamente, e ele instintivamente retrucou: “Impossivel!”

“Impossivel? Já se passaram sete dias.” – inês zombou: “A Bruna não tinha familia, eu cuidava de tudo sozinha e o retrato dela ainda está em minha casa

O que foi, sua consciência pesou e agora você quer vir prestar suas homenagens?”

Sia sentiu um arrepercorrer sua espinha, lentamente, muito lentamente subindo.