We will always try to update and open chapters as soon as possible every day. Thank you very much, readers, for always following the website!

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 294
  • Background
    Font family
    Font size
    Line hieght
    Full frame
    No line breaks
  • Next Chapter

Chapter 294

Capítulo 294

Naquele momento, no sagudo principal da familia Menezes, a tensão era palpável, um verdadeiro fio da navalha. Todos cercavam Gabrielo e Amado prontos para o que desse e viesse, enquanto Ana observava, horrorizada: “Gabrielo, eu te pergunto mais uma vez, você não quer voltar para a familia Menezes?”

“Não“-Gabrielo somiu: “Our vocêmata aqui e agora, e leva meu corpo de volta para a familia Menezes. A não ser que eu mora, não ponho mais os pés nesse lugar nauseante!”

Ele raramente de nonstrava suas emoções, mas quando o fazia, era para ferir sua própria familia.

Amado segurou as roupas de Gabrielo. tiozinho…” – sua voz tremia harrivelmente: “não deixe que aconteçavocê… não

momra.

De repente, Gabrielo se lembrou do irmão morto de Inés.

Follow on NovᴇlEnglish.nᴇt

Ele era o substituto perfeito na mente de Amado e Inés, se até mesmo ele morresse, o rosto do garota mostraria uma expressão ennugada, como um pequeno animal abandonado, uma visão insuportável.

Ele tinha que continuaresse teatro até o fim, até que todos se dispersassem

Mesmo que isso significasse ser o substituto de Santiago por toda a vida.

Gabrielo endureceu seu coração, seus golpes se tomaram ainda mais afiados e brutals. Ana observava seu filhomedo, não podia mais contê–lo, havia perdido o controle sobre ele!

Que irónico que, por causa do filho de outra mulher seu própfilho estivesse pronto para lhe dar as costas!

“Eu o aviso, se você morrer, esse bastardo que você está segurando também não sobrevivera!”

Ana apontou para Amado e o amaldiçoou ferozmente: “Tão jovem e já tão astuto! Um verdadeiro erro da naturezal Imagine quando ele crescer

Amado estremeceuos insultos, enquanto Gabrielo chutava um homem, tossindo sangue de seus ferimentos. Ele limpou o sangue dos lábios e olhou para Anaseus olhos feridos.

Esse olhar era como o do lider de uma selva, cercado e marcado por feridas profundas, um olhar feroz de um animal encurralado lutandotodas as suas forças..

Ana recuou alguns passos, assustadao olhar assassino de seu própfilho e, voltando a si, ficou pálida: “Você estáolhandoesses olhos por causa de um garoto que nem sabemos de onde veio? Gabrielo, não há espaço em seus olhos para sua mãer

Gabrielo não disse nada, apenas ruglu baixo, e as pessoas ao seu redor não ousaram se aproximar

Amado segurou sua mão, e o sangue que escoria de um ferimento no pescoço de Gabrielo caiu no rosto do menino, que o olhava de olhos arregalados, tentando estancar o sangue e chorando: “Tio, não do… não do…”

O choro do menino comoveu até mesmo os funcionários indiferentes da familia Menezes

Ninguém nunca se preocupouGabrielo, ninguém nunca perguntou se o caminho que ele havia percorrido, reprimido pela familia Menezes e coberto de sangue, era doloroso.

Apenas uma criança de cinco ou seis anos, em seu momento de doc, ap

apertou seu ferimento e, ent soluços, disse que não dola

Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏm

Ana parecia chocadaa cena diante de seus olhos, sentindo seu coração bater mais rápido do que ni

Foi então que a porta da familia Menezes sofreu um impacto violento, como se alguém tivesse batido

O rosto de Ana se contorceu de medo: “Veja o que está acontecendo la fora!”

lado de fora!

Mas antes que os funcionários da Menezes pudessem reagir, sons ainda mais intensos se seguiram, causando pánico o chão tremeu e, em seguida, o magnifico portão da familia Menezes desmoronou em pedaços,dois caminhões de demolição e uma escavadeira destruindo brutalmente o que restava da entrada!

A porto que representava a dignidade de cima a baixo da JUNGLE… havia sido rompida… Nesse momento, o orgulho desmuinou, um verdadeiro fim do mundo!

Uma nuvem de poeira levantou–se, e Ana, furiosa, gritouuma voz rasgada. “Quem é? Quem ousa desafiar a JUNGLE?”

Os subordinados da JUNGLE imediatamente se prepararam para o ataque, Era a primeira vez que alguém tinha tido a audácia de invadir seu territóe ostentar seu poder!

Quando a poeira baixou e o tremor se acalmou, a silhueta de um homem alto e imponente emergiu da fumaça,olhos e cabelos negros, um olhar tão afiado quanto úma lámina e um rosto tão belo quanto o de um anjo caldo do céu, masuma aura que mais parecia a de um demôdo infemo. Ele não era um dos da JUNGLE, mas possula uma ferocidade ainda maior que a deles!

Ele disse: “E então, vocêrouba um filho, eu destruo o portão da sua casa, não é exagero, né?”