Chapter 165
Capítulo 165
Bruna mudou sua expressão diretamente: “Gerente Freitas, eu te amo.”
Bruna moeu café por meia hora e preparou uma xícara de café americano puro para Celso, que finalmente bebeu de forma lenta e preguiçosa. Ele se encolheu no sofá e olhou para Bruna em sua frente, franzindo a testa: “Dá licença, você está atrapalhando minha jogatina no PS4.”
Bruna continuou a suportar, sorrindo bobamente: “Gerente Freitas, e quanto ao bônus do final do mês?”
Celso nem sequer levantou as pálpebras: “Depende do meu humor.”
Onde está minha faca? Ela queria esfaquear alguém!
No entanto, quando Bruna se aproximou, Celso percebeu um chupão em seu pescoço, e o olhar do homem de repente ficou chde significado.
Bruna não entendeu o que Celso queria dizerisso.
Mas o homem já estava de pé, deixando o café de lado. Seus dedos longos e finost tocaram a garganta de Bruna, num gesto que poderia ser de um amante, carregado de intimidade, mas ele foi apertando um dedo após o outro.
Bruna sentiu como se não pudesse respirar,
Celso era sempre imprevisível, e ela não tinha como reagir.
Os dedos do homem deslizaram pesadamente por seus lábios, apagando seu batom em uma grande área. Ele disse: “Alguém ousou tocá–la?”
Você tem o poder de controlar minha vida, então eu não ousaria derramar uma única lágrima, mesmo que vocêpeça para rir alto. Contanto que vocêconsole, eu tenho. quecurar, afinal, você se importa.
Celso não disse nada. Ele a soltou e sentou–se novamente no sofá, aindaum tom misterioso. Após um longo tempo, ele murmurou: “Bruna, nãodeixe ver seus maus
hábitos.”
Bruna riu de forma forçada, seu rosto ficando pálido.
“Eu não tenho…”
“As palavras que saem da sua boca” – Celso sorriu: “quanto de credibilidade você acha que têm?”
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É verdade, ela havia esquecido, ele sempre a via dessa maneira.
Bruna tremeu: “Fol o Casimiro que veioprocurar ao meio–dia.”
“Hmm? E dal?” – Celso a observava, complacente: “Isso só prova que você é muito boa no. que faz.”
Diante de tal sarcasmo, Bruna continuou a sorrir: “Vocêensinou bem, Gerente
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Celso deu uma risada fria: “Não use comigo essa sua atitude que você temoutros homens, Bruna, eu não cnessa. Se aprendeu a lição, mude; se não pode mudar, cala fora. Sem explicações, não quero ouvir.”
Bruna apertou os dedos em punho, mas não disse nada. Depois de um longo tempo, ela murmurou: “O Gerente Freitas está certo.”
Celso era assim, mesmo que ele a insultasse ao extremo, ela tinha que concordar sem dignidade, dizendo que o Gerente Freitas estava certo.
Ele sempre foi o único a controlá–la.
Todos diziam que Celso tinha um cachorro ao seu lado, Bruna, que trabalhava até a morte pela empresa.
Alguns diziam que Bruna era insensível, mas ela achava que quem era mesmo insensivel era Celso.
Depois de beber o café, Celso ficou bem e disse que Bruna podia ir. Ela saiu da casa de Celso meio atordoada, e o segurança da porta sempre pensava que ela era uma mulher mantida por Celso..
Ela sorriu, viu uma mensagem de Inês e respondeu: “Venha dormir na minha casa hoje à noite.”
Ela precisava de companhia.