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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 166
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Chapter 166

Capitulo 166

Naquela noite, Inês fol à casa de BrunaChris e os três compartilharam um Jantar à luz de velas. Ela sentiu que não tinha sido tão feliz há multo tempo. Desde o problemaAmado e o envolvimentoNoe Serpa, ela sentia como se estivesse presa em um pesadelo todos os dias e todas as noites.

Mas agora, esse pesadelo finalmente havia terminado.

Inês sentia falta de Amado, mas não suportava mais a convivênciaNoe Serpa. Toda vez que se lembrava de como Noe Serpa protegia Eunice, uma onda de raiva a invadia.

Era uma raiva que a fazia cerrar os dentes,

Ela decidiu que era hora de ser implacável. Quando não tivesse mais nada a perder além de Amado, ela não teria mais medo das ameaças de Noe Serpa.

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Não havia mais nada que a prendesse a Noe Serpa.

Durante o jantar, Inês percebeu que Bruna estava abatida e descobriu que ela vinha enfrentando pressão por conta de algo relacionado a Casimiro.

“Você terminou o noivado, ou foi ele quem terminouvocê?“, Inês viu que Bruna tinha bebido bastante vinho e não podia suportar ver sua amiga sofrendo.

Ela a abraçou e disse: “Não beba mais, chega.”

Deitada no ombro de Inês, Bruna respondeu: “Eu não amava Casimiro. Fui eu quem decidiu terminar, mas fiz parecer que ele terminou comigo.”

Ela protegeu a reputação de Casimiro, e essa era a maior compensação que poderia oferecer a ele.

“Se você não gostava, por que começou tudo?” Inês acariciou o rosto avermelhado de Bruna, lembrando–se da própria dorNoe Serpa.

Nas relações amorosas, as mulheres muitas vezes são assim, cegas e masoquistas.

“Por quê?” Bruna riu. “Celsopediu para seduzi–lo. Porque a família Le o Grupo Freitas têm um negópara discutir.”

Inês ficou sem palavras. Ela não sabia que Bruna e o Celso tinham esse tipo de relação. Bruna amava Celso? Não, ela não o amava, então por que ir tão longe por ele?

“A vida não é fácil nem para você, nem para sua amiga,” disse Chris, caindo na cama. “O amor não é algo tão simples, não é? Não dá para funcionar sóo esforço de uma pessoa.”

12:47

Inés sorriu, puxou a coberta ao lado de Chris e eles se aconchegaram no escuro. Ela sabla que Chris também tinha seus desafios, gostar de alguém do mesmo sexo não era nada fácil, e ele provavelmente carregava um peso maior do que mostrava.

A mela–noite, uma ligação desconhecida acordou Inês, que atendeu sem olhar, “Alo?”

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A voz fria de Inés chegou aos ouvidos de Noe Serpa, e ele sentiu um vídoenpor sua

ex–esposa.

“Inês…”

A voz do homem despertou Inês completamente, e Chris, ao ouvir ela falar, perguntouirritação, “Quem é? Por que você está ligando no mda noite e atrapalhando o sono dos outros?”

Noe Serpa estava bebendo em casa, sem entender por que havia ligado para Inês nem por que… Estava desesperado para ouvir a voz dela, mesmo que fosse para ser repreendido.

Ele… temia o desprezo e a indiferença dela.

Mas a voz de outro homem do outro lado da linha,um traço de irritação, fez Noe Serpa sentir um fna espinha, como se tivesse caído numa geladeira.

Inês desligou o telefone imediatamente, sem dar a Noe Serpa a chance de responder. Ele ficou ouvindo o tom de chamada por um bom tempo até voltar a si, a realidade fria despertando–o da embriaguez, e Noe Serpa, sem controle, esmagou o copo de vinho em sua mão.

“Sr. Serpa…” Dorival acompanhava Noe Serpa em uma rodada de cachaça, observando sua expressão distante, e começou a se preocupar. “Sr. Serpa, melhor não beber mais.” “Dorival…” Noe Serpa demorou um pouco antes de murmurar: “Na vida, será que sempre seremos atormentados pelo que nunca tivemos?”

Dorival ficou em silêne, depois de um longo tempo, finalmente falou, “Sr. Serpa, o senhor nunca perdeu de verdade.”