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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 119
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Capítulo 119

Capítulo 119

Todos achavam que aquilo já era o ápice da humilhação, mas a mulher à frente deles consegulu se levantar, ainda que de forma tropega. Ela era tão magra, tão magra que chegava a doer o coração de quem a via.

Enquanto essa ideia cruzava a mente de todos, houve um momento de hesitação coletiva.

Compaixão? Compaixão… por essa mulher?

Inés ainda sorriaos cantos da boca quando, antes que todos pudessem se recompor, ela revidou com um tapa forte no rosto de Célia, que, por um instante, ficou deslumbrante!

Célia, que jamais havia sido esbofeteada em público, recobrou–se e, cobrindo o rosto, choramingou: “Você ousabater?”

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Imediatamente, dois capangas avançaram e jogaram Inês ao chão novamente. Seus joelhos cederam e ela foi de encontro à mesa do camarote, sentindo uma dor aguda ao bater. Inês contraiu o abdômen e soltou um gemido abafado de pura contenção.

“Célia.” Noe Serpa franziu a testa. “Já chega.”

“Ah, Sr. Serpa, nãodiga que estápena da sua ex–mulher?” Teodoro Farnese provocou, de lado. “E quem vai ter pena da nossa querida Inês?”

Noe Serpa olhou para eleum olhar afiado. “Você sabia que ela é minha ex–mulher?”

Todos no camarote ficaram chocados! Olhares incrédulos se voltaram para a mulher no chão, e os traços de seu rosto pareciam vagamente familiares. Essa mulher… era a ex–mulher de Noe Serpa!

“Eunice, acho que devemos puni–la adequadamente, senão ela pensará que é a Sra. Guedes dos velhos tempos!“, disse Eunice de repente, parecendo casual, mas cadal palavra que ela falava empurrava Inês mais fundo para o abismo!

“A Srta. Guedes?” Célia riudesdém. “Aqui na Cidade Mar não temos mais os Guedes. Inês, que tipo de ‘senhorita‘ você é? Aquela que passa a noite no Fênix Dourado?”

As risadas e chacotas ecoaram enquanto Célia agarrava Inês, que estava imobilizada. Célia começou a encher sua bocabebida. “Bebe! Não estava se fazendo de difícil para o Sr. Farnese agora há pouco? Bebe!”

“Célia!”

Noe Serpa chamou seu nnovamente. “Não seja insensata!”

“Senhor Serpa, você é muito bom. Que tal isso? Inês, implore ao Sr. Serpa por misericórdia, e quando ele pedir, eu te solto. O que você acha?” Célia estava empurrando

11:25

Inés ainda mais para baixosuas palavres, forçando–a a uma situação sem aside. Noe Serpa se aproximou de Inês, cujo corpo tremiaa repressão da dor. Ele parecia genuinamente preocupado que ela pudesse cair a qualquer momento.

Ela parecia estar suportando uma dor inimaginável…

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Sentindo a proximidade de Noe Serpa, Inês não levantou a cabeça. Sua mão foi levada à mesa enquanto alguém ao lado dizia: “Fol esta mão que bateu na Sra. Ramires!”

Quando sua mão, marcada e imperfeita, foi exposta diante de todos, ouviram–se suspiros de choque.

Inês queria rir. Que dor era aquela? Não comparável nem a uma fração do tormento em seu coração!

“Você estámuita dor…?”

Noe Serpa percebeu o tremor na mão direita de Inês e notou a outra mão sobre o abdômen, então perguntou em voz baixa.

“Se eu disser que estoudor, vocêdeixará ir?” Inês olhou diretamente nos olhos. de Noe Serpa, sem medo. O homem ficou em silêncio.

Inês sorríu, um sorriso quebrado e sofrido. “Então, eu não estoudor.”

Dor após dor até morrer, até que o coração se desfizesse e a dor nunca mais voltasse!